tag:blogger.com,1999:blog-48454806597068930352024-03-04T21:15:16.763-08:00OncovetPrimeiro Centro em Portugal dedicado ao diagnóstico e tratamento do Cancro em animais de companhiaOncovethttp://www.blogger.com/profile/11782255507137663533noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-4845480659706893035.post-47306043634602694022012-09-16T10:53:00.000-07:002012-09-16T10:54:09.694-07:00QUANDO O DIAGNÓSTICO É CANCRODeparo-me muitas vezes com a afirmação: " O meu animal tem cancro e já não há nada a fazer!"<br />
O número de animais diagnosticados com cancro tem aumentado consideravelmente nos ultimos anos, tal qual como nos Humanos. Todos os dias chegam novidades de novas descobertas que vêm trazer esperança aos doentes oncológicos.<br />
A Oncologia Veterinária tem seguido os passos da sua congénere humana, ou seja, também na veterinária se<br />
podem aplicar as técnicas de diagnóstico e tratamento que se utilizam nos humanos, tais como a Cirurgia,<br />
Quimioterapia, Radioterapia ou Imunoterapia, entre outros.<br />
Então perguntam: “ O que se pode fazer pelo animal com diagnóstico de cancro?”<br />
A resposta é curta e objectiva: MUITO!<br />
1) O diagnóstico correcto do tipo de tumor e a avaliação da extensão da doença são os primeiros<br />
passos. O cancro é uma guerra e é preciso prepararmos as batalhas para as vencermos. TODOS OS PASSOS SÃO IMPORTANTES para o sucesso.;<br />
2) Há muitas formas de cancro que se curam, sim, tal qual como nós entedemos cura:<br />
desaparecem os sinais do tumor após cirurgia ou outro tipo de tratamento, veja-se o<br />
exemplo do carcinoma espino celular nos gatos, após terapia fotodinâmica;<br />
3) Tratar o paciente é o principal: Existem muitos protocolos na literatura, mas cada paciente tem a sua fisiologia e estado clinico. Não é raro hoje ouvir falar cada vez mais em medicina personalizada, e no cancro, este conceito é fundamental!;<br />
4) Tratar os efeitos da doença no organismo: O doente pode apresentar emagrecimento, má nutrição, desidratação, dôr, alterações metabólicas, etc....todos estes aspectos têm que ser avaliados e tratados de forma dreccionada;<br />
5) Dor: A dor deve ser avaliada individualmente, e tratada de forma personalizada.<br />
Podemos utilizar desde os fármacos convencionais, à acunpuctura para fazer com o seu animal não tenha dores<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5ZnyTJmDR_FPs5TnrccpDjxif2AEPNDVpDldmH6MRFmoIvPOBXBmnS2BiZUCg29eAK3GHQaEesUALZh6ykMXAUfhfSALAN2uvgvwl7HkgwWzRzVq4n_aj-CNWiTCz3BO3EaF9mE_4JYQk/s1600/fredo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5ZnyTJmDR_FPs5TnrccpDjxif2AEPNDVpDldmH6MRFmoIvPOBXBmnS2BiZUCg29eAK3GHQaEesUALZh6ykMXAUfhfSALAN2uvgvwl7HkgwWzRzVq4n_aj-CNWiTCz3BO3EaF9mE_4JYQk/s320/fredo.jpg" width="212" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
<u style="color: #0000ee;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">“Fredo” : sobrevivente a melanoma oral</span></u><span style="color: #0000ee; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><u>metastático. Foto gentilmente cedida</u></span><br />
<span style="color: #0000ee; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><u>pelo seu Amigo JMF</u></span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
6) Qualidade de vida: O seu cão ou gato não vivem para o dia de amanhã, isto é, não esperam ver os filhos acabar o curso ou ter netos. O dia a dia deles é vivido com pequenas coisas: Quando vou brincar com a bola? Está na hora da refeição! O dono está a chegar! Por isso cada momento da vida deles é fundamental . Avalie regularmente a qualidade de vida do seu animal e sempre que esta diminua procure o aconselhamento veterinário<br />
7) Efeitos secundários: Muitos receios existem sobre a terapeutica oncológica. De facto, nos humanos utilizam-se protocolos agressivos e com combinação de muitos fármacos. Na veterinária a grande maioria dos animais sofre sinais de toxicidade ligeiros a moderados.<br />
8) Por fim, quanto tempo vai durar o meu animal? O tempo para os animais passa mais depressa. 6 meses num cão equivale a muitos anos numa pessoa. Não use a sua escala temporal para tomar decisões, ou então pense assim: “Se o médico me desse mais 5 anos de vida, fazia ou não quimioterapia?”<br />
Existem muitas histórias alegres e muitas batalhas ganhas! Não desista, o seu Amigo de 4 patas não o faria!Oncovethttp://www.blogger.com/profile/11782255507137663533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4845480659706893035.post-8549701307299137752011-12-20T09:48:00.001-08:002011-12-20T09:50:44.091-08:00Festas Felizes!!!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGJpB1n501vDVmmxRzBxGqGvNiQBH2aBR1TtA1i54e9LmaiJ0IjQgB63TbE-0zlJgSNoRRD9zFpdDjBhNTxI9VBIRNHHPgQMXl_i107YRVP1pXn5bmdOJV88oxbvcBWdNMLgpn8Jzit0gH/s1600/images.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 191px; height: 263px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGJpB1n501vDVmmxRzBxGqGvNiQBH2aBR1TtA1i54e9LmaiJ0IjQgB63TbE-0zlJgSNoRRD9zFpdDjBhNTxI9VBIRNHHPgQMXl_i107YRVP1pXn5bmdOJV88oxbvcBWdNMLgpn8Jzit0gH/s320/images.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5688269113558623474" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:180%;"><br /><br />A Oncovet deseja a todos os seus amigos e clientes um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!!!!</span><br /></div>Oncovethttp://www.blogger.com/profile/11782255507137663533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4845480659706893035.post-87063787138770372302011-10-30T15:15:00.000-07:002011-10-30T15:17:07.578-07:00Esterilização: sim ou não?<p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">Muitas são as questões associadas ao tema da esterilização. A discussão durante as consultas sobre a esterilização acaba por levantar questões engraçadas: É de realçar a solidariedade entre machos, normalmente os donos do sexo masculino, considerando uma crueldade esterilizar o seu cão, enquanto as senhoras são renitentes ao sofrimento que a sua cadela poderá sentir com o procedimento. Mais uma razão para que esteja bem informado de forma a poder colocar as perguntas certas ao médico veterinário e tomar uma decisão consciente.</span><span style="font-size: x-small; "><strong></strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong><img alt="cao-vs-gato" src="http://www.mulherportuguesa.com/images/stories/cao-vs-gato.jpg" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 5px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; float: left; " height="375" width="500" />O médico veterinário Joaquim Henriques</strong></span><span style="font-size: x-small; "><span class="Apple-converted-space"> </span></span><span style="font-size: x-small; "><strong>dá uma ajuda e tira algumas dúvidas</strong></span><span style="font-size: x-small; ">.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong>Qual o comportamento dos canídeos antes da esterilização?</strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">Os machos estão sobre a forte influência da hormona testosterona, sobretudo durante a adolescência, altura em que os valores desta hormona podem ser bastante mais elevados do que durante a vida adulta. Assim, é natural observarem-se comportamentos como a marcação do território com urina ou a agressão/intolerância social e fuga, associados a esta "hiperestimulação hormonal”. Os machos não castrados, têm mais dificuldade em se concentrarem e, consequentemente, em conseguirem ser treinados e educados.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">Nas fêmeas, o cio pode alterar o estado de disposição e manifestar-se, repentinamente, sob a forma de agressividade durante ou após a gravidez. A fuga e a emissão de gemidos e agitação nocturna constituem, também, exemplos de alteração comportamental associada ao período do cio. As fêmeas podem, ainda, começar a urinar pela casa para atrair os machos.</span></p><p style="margin-top: 0.19in; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong>O que é a esterilização/castração?</strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">É a remoção cirúrgica dos órgãos com funções reprodutoras. Nas fêmeas, procede-se à retirada do útero e dos ovários, deixando o animal de ter cio. Nos machos, retiram-se os testículos. Portugal obriga à esterilização dos cães considerados de raças potencialmente perigosas.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong>Todas raças de cães podem ser esterilizadas?</strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">Sim.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong>Por que deve esterilizar o seu cão?</strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">As grandes vantagens prendem-se com o controlo das populações errantes de cães, evitando o abandono, a diminuição de comportamentos agressivos, a prevenção de determinadas doenças (hipertrofia benigna da próstata, quistos prostáticos ou cancro) e a diminuição da disseminação de doenças infecto-contagiosas.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong>Qual a idade ideal para o fazer?</strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">É discutível, mas os últimos estudos demonstram ser seguro realizar entre os 5 e 7 meses de idade, de preferência sempre antes do 1º cio no caso das cadelas.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong>Após a esterilização, o que esperar do seu cão?</strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">As<span class="Apple-converted-space"> </span></span><span style="font-size: x-small; ">brincadeiras, a amizade e a socialização com seres humanos não são alteradas. O que se alterará são apenas os comportamentos indesejados: agressividade, marcação urinária e o impulso sexual.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong>Nas cadelas, devemos esperar o mesmo?</strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">A esterilização nas fêmeas traz grandes benefícios. O principal está associado à diminuição do risco de desenvolver cancro de mama. A esterilização antes do 1º cio reduz para quase zero o risco de desenvolver tumores mamários, bem como a "gravidez histérica". Outra vantagem prende-se com o controlo da diabetes, pois a esterilização previne o descontrolo provocado pelas alterações hormonais dos cios. O risco de desenvolverem infecções no útero que levam a cirurgias de urgência e a risco de morte por septicemia ficam, igualmente, reduzidos.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong>A pilula não poderá ser uma alternativa à esterilização?</strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">A pílula é uma das principais causas de cancro de mama e infecções uterinas. Nos casos de neoplasia mamária é recomendado, para além da remoção do tumor, a realização de ovariectomia, para diminuir risco de recidiva. A pílula pode ainda estar associada ao desenvolvimento de outras doenças como diabetes, quistos na glândula mamária, ovários e útero.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong>A cirurgia da esterilização é dolorosa?</strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">Nos tempos que correm as vantagens da castração ultrapassam, largamente, as desvantagens. Relativamente aos receios da anestesia, cirurgia e recuperação pós cirúrgica, há a ter em conta que a Medicina Veterinária evoluiu muito nas últimas décadas. As anestesias são muito seguras, fazendo uso das mesmas técnicas que se usam em medicina humana, o maneio da dor é excelente e existe, também, a possibilidade da cirurgia laparoscópica, em cadelas e gatas, permitindo a alta do animal no próprio dia.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; "><strong>Os animais esterilizados ficam mais “moles”?</strong></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-size: x-small; ">Não é verdade que os animais castrados ficam mais “moles” e inactivos e com tendência para engordar. Tudo depende do estilo de vida. Um animal esterilizado fica com mais apetite devendo, por isso, ter uma alimentação industrial adequada, assim como ser estimulado a desenvolver exercício físico diário, seja cão ou gato.</span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; "><span style="font-size: small; "><span style="font-family: Calibri, sans-serif; "><span style="font-size: x-small; "><strong>Os cães<span class="Apple-converted-space"> </span></strong></span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif; "><span style="font-size: x-small; "><strong>aumentam de peso depois da esterilização?</strong></span></span></span></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; "><span style="font-size: small; "><span style="font-family: Calibri, sans-serif; "><span style="font-size: x-small; ">Ele</span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif; "><span style="font-size: x-small; ">s só aumentarão de peso se comerem demais e inadequadamente. Este é o momento em que deverá ter especial atenção à sua alimentação. Existe no mercado alimento industrial indicado para animais esterilizados, menos calóricos, e que respeitam as necessidades energéticas do seu animal.</span></span></span></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; "><span style="font-size: small; "><span style="font-family: Calibri, sans-serif; "><span style="font-size: x-small; "><strong>A a</strong></span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif; "><span style="font-size: x-small; "><strong>ctividade física continua a ser importante?</strong></span></span></span></span></p><p style="margin-top: 10px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0in; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); line-height: 12px; " align="JUSTIFY"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; "><span style="font-size: small; "><span style="font-family: Calibri, sans-serif; "><span style="font-size: x-small; ">Sempre!<span class="Apple-converted-space"> </span></span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif; "><span style="font-size: x-small; ">Mantê-lo activo vai ajudá-lo a controlar o peso, evitando que engorde. Por outro lado, as brincadeiras a que o submeterá é uma forma simples e eficaz de estreitar a relação que tem com ele</span></span></span></span></p>Oncovethttp://www.blogger.com/profile/11782255507137663533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4845480659706893035.post-9598787405046565672011-02-21T01:11:00.000-08:002011-02-21T01:23:38.558-08:00Nutrição do paciente oncológico<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwrPefoQex7vcjGv8m3_KEVhzF88LL9vM7z5Z1wHvryOsQI90Llqfhyldo9VgL5b3vA9uvi_rZ1bE95ykvHBiiGc6UhRrimyOm5rN-KMUidFaoFV1rMuMWlSmq6yuCT8XdtwIiVcboTkNX/s1600/dog+food1.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576070993294640194" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwrPefoQex7vcjGv8m3_KEVhzF88LL9vM7z5Z1wHvryOsQI90Llqfhyldo9VgL5b3vA9uvi_rZ1bE95ykvHBiiGc6UhRrimyOm5rN-KMUidFaoFV1rMuMWlSmq6yuCT8XdtwIiVcboTkNX/s320/dog+food1.jpg" /></a><br /><div align="justify">A nutrição desempenha um papel fundamental na prevenção e tratamento do paciente oncológico, seja ele Humano ou Veterinário.<br />É sabido que determinado tipo de alimentação, está associado a um risco aumentado de desenvolver neoplasias malignas. Por exemplo, as pessoas que ingerem carnes vermelhas têm risco aumentado de desenvolver cancro do cólon. Nos animais, talvez o hipertireoidismo felino esteja associado ao consumo de alimento enlatado. Mas nem tudo são más notícias. Os alimentos são uma grande ajuda na terapêutica oncológica. Foi do conhecimento geral a notícia do prémio de investigação atribuído a uma nutricionista portuguesa sobre a associação entre uma correcta alimentação e a recuperação dos pacientes a receber tratamento para cancro. Na veterinária, os estudos não são tão vastos como no campo humano. Contudo, já existem dados que suscitam interesse na classe veterinária e com resultados interessantes.<br />Para o animal se alimentar correctamente é preciso primeiro garantir que este tem vontade de comer. Esta vontade de comer, não passa necessariamente por ter fome. Trata-se sim de o animal se alimentar voluntariamente para se sentir saciado, bem nutrido e hidratado!<br />A náusea e o vómito são sintomas frequentemente presentes no paciente oncológico, seja na fase pré-tratamento, como no caso de uma neoplasia gastrointestinal, seja depois associado aos fármacos citotóxicos que se utilizam para tratar o cancro.<br />O médico veterinário tem que apostar numa política de prevenção da emese, para que o animal com fome, consiga comer! É preferível o uso de uma anti-emese apropriada do que usar estimulantes do apetite em animais emetizados ! Outro sintoma importante a descartar é a presença de aversão alimentar que se desenvolve no doente após experiência traumática com a comida (ex. alimentos líquidos forçados ou que lembram período de stress).<br />A avaliação nutricional do paciente, desde a primeira consulta até ao final dos tratamentos, deve fazer parte, tal como a avaliação do hemograma, do esquema e planos terapêuticos. A caquexia é um factor de prognóstico negativo em oncologia.<br />A célula tumoral utiliza como fonte de energia preferencial, os carbohidratos solúveis, como a glicose. As citocinas TNFα, IL-6 e IL-1 estão associadas à promoção de alterações do metabolismo basal, caracterizado pela promoção de catabolismo proteico, lipólise e promoção metabolismo anaeróbio. Por sua vez, há formação de mediadores inflamatórios potentes e radicais livres endógenos ou derivados da toxicidade farmacológica que contribuem para o desenvolvimento da caquexia tumoral.<br />Não existe um alimento ou dieta específicos per se, para o cão ou gato com cancro. Existem alimentos comerciais que demonstraram vantagens clínicas quando utilizados em doentes com tumores particulares, como no caso do linfoma em cães. Contudo, face ao conhecimento que temos uma alimentação considerada adequada deve ser rica em proteína de boa qualidade, carbohidratos de absorção lenta, ácidos gordos ómega 3 e fibra. Pode, ainda, considerar-se de utilidade suplementar a alimentação com arginina, glutamina e anti-oxidantes, estes últimos ainda controversos. Existem no mercado alimentos comerciais muito completos, que incluem na sua formulação estes micronutrientes de forma adequada. A presença de doenças concomitantes ou alterações fisiológicas/metabólicas devidas ao próprio tumor ou terapêutica devem, também, ser consideradas no plano terapêutico alimentar. Por exemplo, o Psyllium, fonte de fibra e absorvente de água, presente em alguns alimentos, pode ajudar a moldar as fezes num paciente com dejecções diarreicas.<br />Em suma, não se pode dizer que existe uma dieta para os pacientes com cancro, mas sim que cada paciente com cancro deve ter uma abordagem nutricional que contemple tanto as considerações metabólicas gerais, como as particularidades de cada doente. </div>Oncovethttp://www.blogger.com/profile/11782255507137663533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4845480659706893035.post-12001338999205009762011-01-30T15:53:00.000-08:002011-01-30T15:58:48.088-08:00Vacina para Melanoma Oral<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihiOCD2hyphenhyphenAjQskrcvisMEmr2tNmd8dn6Sd4CNE9zGPegAZh5Rm0aLKsLadw07roefGPwkMIwLW4Diq4-mo-UV8PjwfGJwl8M1Zv5CqIy0HEdaXLl9mO3ldL3l0MlfLu0YMcdCJYiUaX5uL/s1600/DSC_0339.JPG"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 213px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihiOCD2hyphenhyphenAjQskrcvisMEmr2tNmd8dn6Sd4CNE9zGPegAZh5Rm0aLKsLadw07roefGPwkMIwLW4Diq4-mo-UV8PjwfGJwl8M1Zv5CqIy0HEdaXLl9mO3ldL3l0MlfLu0YMcdCJYiUaX5uL/s320/DSC_0339.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5568132480992644450" /></a><br />O Melanoma é o tumor oral mais comum no cão. Apresenta frequente um comportamento clínico agressivo, com elevada capacidade de invasão local e metastática. Devido à localização intra-oral, a maioria dos cães são diagnosticados em estadios avançados segundo a classificação OMS (>II ou III). O tempo de sobrevivência médio para cães com melanoma oral tratados com cirurgia e quimio/radioterapia é cerca de 3 meses com estadio III e 6 meses com estadio II da doença. <br /><br /><strong>ONCEPT®</strong> é uma vacina terapêutica, desenvolvida pela Merial USA indicada para cães com melanoma oral em estadio II ou III. Estudos de eficácia clínica demonstraram que a vacina aumenta a esperança média de vida de 180 para 389 dias.<br /><br />A tecnologia da vacina ONCEPT® utiliza um plasmídeo com DNA xenogéico (Humano) que codifica a expressão de uma proteína: tirosinase, comum aos melanócitos e fundamental na síntese de melanina. A administração trans-dérmica usando o sistema VetJet® permite inocular nas células musculares do paciente este plasmídeo. Os miócitos transfectados vão produzir tirosinase e o sistema imunitário reconhece a proteína como xenogéica levando à activação de respostas humoral e celulares contra as células tumorais.<br /><br /><strong>Esta tecnologia já está disponivel em Portugal e pode salvar a vida do seu animal!</strong><br /><br /><strong>Contacte-nos para mais informações!</strong>Oncovethttp://www.blogger.com/profile/11782255507137663533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4845480659706893035.post-74112548480245302142009-08-16T07:34:00.000-07:002009-08-16T07:36:21.925-07:00Entrevista à revista Veterinária Actual<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmWvS-WUII5aQSp-hpxghGBTJNUg2PHwlKG61JQDD9m_R2mcV1TEi6dB7ilMo4NNAfcV_gaHSyGJjaD4ef6PncokNXizE9wjEC0ycPSB-aSDigtu_0EZhDAdBsh4Mv8yi8uzuYg5-9rbt0/s1600-h/joaq_henriques.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 80px; FLOAT: left; HEIGHT: 80px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5370570366321125634" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmWvS-WUII5aQSp-hpxghGBTJNUg2PHwlKG61JQDD9m_R2mcV1TEi6dB7ilMo4NNAfcV_gaHSyGJjaD4ef6PncokNXizE9wjEC0ycPSB-aSDigtu_0EZhDAdBsh4Mv8yi8uzuYg5-9rbt0/s320/joaq_henriques.jpg" /></a><br />Embora não tenha sido a primeira opção profissional, a medicina veterinária é actualmente a profissão que exerce com paixão. Dedicado à oncologia veterinária, Joaquim Henriques assume-se como pioneiro em Portugal na utilização da terapia fotodinâmica no tratamento de cancro em animais. O seu mais recente projecto é o doutoramento cuja investigação incidirá em linfoma não-Hodgkin no cão, tentando perceber a influência das proteínas no seu desenvolvimento e identificar factores de prognóstico para o tratamento da doença.<br />Veterinária Actual – A sua primeira opção profissional estava relacionada com a área da biologia e da genética. De que forma estas se ligam com a oncologia veterinária?<br />Joaquim Henriques – O cancro é das doenças mais estudadas actualmente, e tenta-se perceber-se não só o que se pode aplicar como terapêutica, mas o que provoca a doença e o seu comportamento biológico. Alguns mecanismos genéticos de certos tumores são muito conhecidos, por exemplo, há linfomas que sabemos que têm alterações genéticas ou cromossómicas características, e que algumas dessas alterações também podem estar relacionadas com a infecção por vírus.<br />No campo terapêutico também já se fala em terapêutica génica, em que se pode conseguir manipular as células e introduzir “promotores de morte”, programando-as para morrer.<br />Portanto, é fundamental conhecer os mecanismos biológicos da oncogénese e as alterações genéticas associadas para se poder entender e estudar novas abordagens diagnosticas e terapêuticas.<br /><br />O avanço no desenvolvimento deste tipo de tratamento é semelhante na área humana e na veterinária?<br />As grandes investigações andam par a par nas duas áreas. Hoje em dia, uma das grandes mais-valias na área da oncologia é o recurso a cães e gatos como modelos naturais, nos quais os tumores surgem de maneira espontânea.<br />Isto é muito importante, porque estes animais estão sujeitos ao mesmo ambiente e factores de risco que os seres humanos e podem receber o mesmo tipo de terapêutica. Há estudos que apontam para um aumento da probabilidade de desenvolvimento de linfoma, em seis vezes, num gato que viva com um fumador.<br />Na veterinária temos é menos dinheiro, mas nos EUA o Instituto de Saúde lançou um programa nacional em que dá tanta prioridade à oncologia veterinária como à humana, o que faz com que, entre outras iniciativas, esteja a ser criado um banco de tecidos de tumores animais, porque se sabe que muitos tumores têm comportamento biológico semelhante aos desenvolvidos em pessoas.<br />Portanto, ao estudarmos factores de risco, alterações genéticas e opções terapêuticas num animal, podemos obter resultados muito mais rápidos do que numa pessoa. Por exemplo, o período de remissão de um linfoma num cão anda à volta dos 12 meses enquanto que numa pessoa rondará os 5 a 6 anos. Desta forma, é possível obter informações sobre a resposta ao tratamento e comportamento biológico num período temporal muito mais curto do que no caso de realização de testes em humanos. Além disso, é possível monitorizar as condições em que o tratamento é feito, porque o cão come sempre a mesma ração, vive praticamente sempre no mesmo ambiente, e sabemos exactamente ao longo desse ano o que o animal fez, enquanto que uma pessoa está sujeita a imensas variáveis e factores externos.<br /><br />Preocupação com qualidade de vida do animal<br /><br />No caso dos donos dos animais, também há uma mudança de mentalidade ou continuam a ver o cancro como a morte inevitável do animal, logo que não é necessário recorrer a tratamento que, por vezes, pode ser dispendioso?<br />Comecei a interessar-me pela oncologia veterinária porque via animais com cancro, na minha prática clínica, cuja opção de tratamento era muito limitada. Há menos de uma década, além da cirurgia, da cortisona e de eventualmente alguns analgésicos, a terapêutica antineoplásica era muito limitada.<br />Entretanto, fui pesquisando o que se fazia no estrangeiro, entrei em contacto com a minha grande mentora, Jane Dobson, oncologista da Universidade de Cambridge, e sobretudo com o Instituto Português de Oncologia (IPO), em Lisboa. Comecei então a aplicar os tratamentos que estudava e que eram realizados nas pessoas, embora tivesse colegas que me desincentivavam da ideia. O que é certo é que, actualmente, as pessoas estão mais receptivas a este tipo de tratamento para os seus animais e preocupam-se com a sua qualidade de vida.<br />Uma das perguntas mais frequentes é se o animal vai vomitar, se lhe vai cair o pêlo, se vai ficar debilitado... Raramente chegamos a situações extremas destas, porque os efeitos secundários nos animais não são tão agressivos como nas pessoas e também porque tentamos dar uma componente muito humanizada ao tratamento – o animal não entende porque está a ser submetido a todo aquele processo. No fundo, o que se ambiciona é tratar o animal através de uma boa resposta terapêutica, mas com o mínimo de efeitos secundários.<br />Saliento também o facto de receber clientes que vêm, propositadamente, de outras zonas do país para virem a uma consulta de oncologia veterinária e para saber o que podem fazer pelo seu animal, que é considerado um membro da família.<br />Uma situação comum no caso de mulheres com cancro de mama que vêm com a sua gata ou cadela com o mesmo tipo de tumor, é questionarem se o animal vai sofrer os mesmos efeitos secundários do tratamento que as donas realizaram e cujos efeitos secundários ainda recordam.<br />No fundo, os proprietários têm vindo a procurar mais este tipo de tratamentos. O que ainda acontece é que alguns médicos veterinários ainda não estão muito sensibilizados para a oncologia e para o que é possível fazer pelos animais nestes casos. E, hoje em dia, é possível fazer-se muito por um animal com doença oncológica.<br /><br />E ainda se confronta muito com o problema da eutanásia?<br />A eutanásia é uma coisa boa. Como o próprio nome diz é uma “boa morte”. Há é que entender a diferença entre matar e deixar morrer.<br />Confronto-me frequentemente com a eutanásia, e são animais com os quais há um grande envolvimento afectivo e que estiveram muito tempo a ser tratados e em que esta surge como acto terapêutico final, quando já não há mais nenhuma alternativa terapêutica. Normalmente também alerto os proprietários a não aplicar a eutanásia, só quando o animal já está em agonia. A eutanásia deve ser um recurso a utilizar quando o animal já não tem solução clínica e não quando este está prestes a dar o seu último suspiro.<br />Hoje em dia também não podemos permitir que um animal tenha dor, porque, tal como nas pessoas, esta pode ser manipulada e controlada, com recurso a diversos fármacos.<br /><br />Os cuidados paliativos nos animais são realizados em internamento?<br />Tal como nas pessoas, acredito que o melhor internamento do doente oncológico é em casa. E os proprietários são enfermeiros fantásticos, desde que ensinados.<br />O maneio da dor consegue-se através de terapia multimodal e, desde que o proprietário saiba reconhecer os sinais de dor e as causas, todos são capazes de fazer o acompanhamento do seu animal, além de terem os meus contactos disponíveis 24 horas por dia.<br />Outra das terapias que sugiro é a acupunctura, que é muito eficaz para ajudar no controlo da dor do animal.<br />Factores de risco<br /><br />Quais os tipos de cancro mais comuns na sua prática clínica?<br />Varia um pouco, mas os que mais vejo na minha prática clínica são o linfoma, os tumores cutâneos, de mama, do baço e leucemias.<br />Há ainda os tumores da cavidade oral que também começam a surgir com maior frequência.<br /><br />O que leva ao aparecimento da doença nos animais?<br />Hoje sabe-se que há tumores que têm factores de risco particulares e outros para os quais há uma predisposição genética.<br />No caso dos gatos, estão sempre a lavar-se e todas as toxinas existentes no pêlo entrarem em contacto com a boca e são ingeridas, isto pode ser um factor de risco para o cancro da cavidade oral e do tracto gastrointestinal. Outra coisa comum é o FeLV (vírus da leucemia felina) que contribui para o desenvolvimento de leucemias e linfomas nos gatos.<br /><br />E no caso do tumor da mama?<br />Está muito associado nas gatas ao uso de contraceptivos e às injecções abortivas. Na minha prática clínica, quase 90% das gatas que vejo com cancro da mama tomaram pílula de forma indiscriminada ou fizeram injecções abortivas.<br />No caso de fêmeas recomendo sempre a esterilização, porque, mesmo quando se pensa no custo da intervenção, fica mais barato do que o recurso à pílula ao longo da vida.<br /><br />Tratamento não invasivo<br /><br />Quando começou a utilizar a terapia fotodinâmica?<br />Quando tentava alargar os meus conhecimentos na área da Oncologia, fui ter com a Dr.ª Jane Dobson a Cambridge (Inglaterra) e, um dia, vi-a a realizar uma intervenção com recurso a esta terapia para tratar um gato com carcinoma espino-celular. Achei curioso o facto de a oncologista ter mandado criar o seu próprio dispositivo na Faculdade de Engenharia da Universidade de Cambridge, sendo um tratamento que se baseava na luz para tratar um tipo de cancro que é muito comum nos nossos gatos, mas que em Inglaterra é pouco frequente devido à pouca exposição solar.<br />De regresso a Portugal, curioso com esta técnica, fui-me informando e soube que esta técnica já era aplicada em humanos no IPO. Resolvi investir e, em vez de comprar um carro novo, comprei o equipamento que me permite realizar este tratamento.<br /><br />Em que consiste a técnica?<br />Isto é uma coisa muito antiga, porque em medicina, muitas vezes, não aprendemos nada de novo. Os egípcios já tinham percebido que alguns corantes, em contacto com a pele, matavam parasitas ou até curavam feridas.<br />Basicamente, é este o princípio, utiliza-se uma porfirina, um derivado da hemoglobina, ou outro fotossensibilizante – aplicado topicamente ou por via endovenosa – que é activado pela luz com determinado comprimento de onda específico e produz moléculas tóxicas de oxigénio que vão danificar e, consequentemente, matar as células cancerígenas.<br />Esta é uma terapia que tem apresentado resultados bastante promissores em vários tipos de cancro.<br /><br />Em que tipo de tumores tem utilizado esta técnica?<br />Aplico-a sobretudo em carcinomas espino-celulares, com resultado muito positivos sem recurso à cirurgia que seria desfigurante para o animal, pois passa muitas vezes por excisão do nariz ou orelhas.<br /><br />Quais as vantagens?<br />O tratamento é realizado sobre anestesia geral, mas muito curta – com duração de cerca de 15 minutos –, e é praticamente indolor e não-invasiva, com efeitos secundários mínimos pelo que o animal vai para casa de seguida.<br /><br />Como “convence” os donos a recorrer a terapias e tecnologias de ponta?<br />Esta é uma terapia que não é cara e tem a vantagem de não ser invasiva, o que é logo um factor motivador para os donos. Além disso, a taxa de sucesso é bastante elevada, quando a terapêutica é aplicada em casos precoces. Os tumores a irradiar devem ser seleccionados para que se obtenha o máximo proveito terapêutico.Oncovethttp://www.blogger.com/profile/11782255507137663533noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4845480659706893035.post-17133963814123923762009-02-21T15:02:00.000-08:002009-08-16T07:23:48.028-07:00Quando o diagnóstico é cancro...<p style="TEXT-ALIGN: justify">O Oncovet não existe somente para os animais com cancro, existe também para o tratamento de doenças de sangue (anemias, plaquetas baixas, leucemia).</p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Deve dirigir-se ao Oncovet se for recomendado pelo médico veterinário assistente, para uma segunda opinião, ou se, o animal tiver sido diagnosticado com cancro e precisar de um tratamento oncológico.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"> </p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Para o tratamento dos animais oncológicos realiza-se:</p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><?xml:namespace prefix = o /><o:p></o:p></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><b><span style="FONT-VARIANT: small-caps;color:blue;" ></span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><b><u></u></b> </p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><b><u>Quimioterapia</u></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Os fármacos utilizados na quimioterapia são drogas caras e de acesso restrito. Muitos dos médicos veterinários têm dificuldade em obter estas drogas e algumas exigem condições especiais de armazenamento. No Oncovet, dispomos de um stock das mais variadas drogas, tornando-as rapidamente acessíveis para o início dos tratamentos.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><b><u><o:p><span style="TEXT-DECORATION: none"></span></o:p></u></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><b><u></u></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><b><u></u></b> </p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><b><u>Terapia Fotodinâmica</u></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Esta terapia, completamente inovadora na Medicina Veterinária em Portugal, é utilizada em Medicina Humana há já alguns anos. </p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt">A base da terapia fotodinâmica consiste na utilização de um fármaco inofensivo para organismo, mas que as células cancerígenas concentram em maior quantidade. Através da utilização de um laser especial, a droga é activada e as células cancerígenas morrem. Tem efeitos secundários mínimos.</p><p style="TEXT-ALIGN: justify">É largamente utilizada para tratar cancro da pele especialmente carcinoma Espinocelular do nariz e orelhas em gatos, basaliomas e lesões pré-cancerígenas como queratose actínica (lesões pretas escuras que se notam no nariz e ponta das orelhas nos gatos) alguns tumores nasais e dos sistemas digestivo e urinário. </p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><b><u>Cirurgia Oncológica</u></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt">O cancro é uma doença que, em certas situações, pode ser curada! A cirurgia desempenha um papel fundamental neste processo. Tumores malignos mas com invasão local, sem metástases ou com baixa capacidade metastática podem ser curados por cirurgia radical. Um exemplo concreto em que a cirurgia desempenha um papel curativo é o Fibrossarcoma felino, um tumor que cresce, com frequência, no dorso dos gatos e, quando é submetido a correcta extirpação cirúrgica numa fase inicial, pode ser curado. </p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Durante a cirurgia pode, ainda, ser efectuada terapia fotodinâmica ou quimioterapia local para matar as células tumorais residuais.</p>Oncovethttp://www.blogger.com/profile/11782255507137663533noreply@blogger.com0